domingo, 6 de novembro de 2011

Por esta, por aquela, poesia...

O poeta usa a pena, e, sem pena escrevive o que ninguém vê...
Movido por sentimentos, poentes ou nascentes, atravessa por travessas e pontes, travessões e mentes...
Voa nas letras, com asas escritas à tinta, e se a pena cai, a poesia pousa, pausa, mas nunca é extinta...
O poeta porta a palavra que abre a porta... A chave de amor que a dor conforta...
Como poeta parto parado, tomo partido, e sonho acordado.

2 comentários:

  1. Acho que teus leitores deviam deixar alguns comentários. Talvez não saibam o que dizer ou talvez você não goste, mas acho que merecia, pelo menos, elogios sinceros. Não sei nem conheço, só sei que me parece ser alguém especial. As palavras às vezes não são suficientes e vêm com mentiras, mas se escrever também é ficção e faz parte do sonho e imaginação, eu acredito em você. (Mesmo que não chegue a ler o que escrevo agora) Obrigada por me trazer boas sensações nesta noite.

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  2. Obrigado, o me agradecestes do melhor modo que se pode agradecer alguém que escreve: lendo.

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