Eu já gritei a liberdade dos meus amores pra mais do que quatro ventos, já desisti de possuir e aboli minha escravidão sentimental.Mas, agora é diferente, agora quero desistir disso tudo, só pra insistir em ti: Quero que rasgues minha alforria, ou compre-a com tuas palavras de poesia-feitiço, e ponha a euforia de sentir, aonde só havia a minha lógica covarde.Sei que tudo tem um fim, mas mal começamos e já me fazes planejar - Não sou disso! -, queria, e quero: Que só queiramos um ao outro, queiramos juntos e queiramos sós, eu e tu sozinhos naquela rede.
Alguns fazem orações, outros falam sozinhos... Eu? Só escrevo. Escrevo como se orasse e falasse só, escrevo minha imagem nos espelhos do papel.
quinta-feira, 7 de julho de 2011
Quero que queiras o mesmo que eu quero.
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Me encanta tuas palavras escritas com tanta emoção e realidade. Belíssimo, como tudo que é simples, encantador.
ResponderExcluirTomo pra mim as palavras que li quando comentei no Blog que participas: Obrigado por ler, quiça por comentar.
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