A mãe embala o filho no balanço e,A alegria do filho embala a mãe: Em um sorriso manso...O filho pensa sobre a bala que quer mastigar;-Deixa pra depois menino, isso vai estragar seu jantar!A bola dança na grama e,O muleque descalço é seu par...Bailam e rebolam, driblando todo o salãoUhh, quase foi gol: a dama bateu no travessão...A poesia se embola com o dia;E o sol desola o céu, se pondo quase ao chão...Minhas palavras transbordadas no papel,Insuficientes...Boa parte do que eu vi se afoga em meio à imensidão.
Alguns fazem orações, outros falam sozinhos... Eu? Só escrevo. Escrevo como se orasse e falasse só, escrevo minha imagem nos espelhos do papel.
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
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